Por vezes dou por mim a pensar, para que raio algumas pessoas usam óculos?!?!
Reparo então que existem várias maneiras para usar estes objectos e que me intrigam profundamente. Nomeadamente as seguintes:
1 – Existem aquelas pessoas que supostamente usam óculos para ver melhor, mas que, no entanto, passam o tempo todo a olhar por cima das lentes. Inclusivamente até as baixam à ponta do nariz para conseguirem espreitar melhor. Francamente…
2 – Com o aparecimento do Verão, aparecem sempre mais "cromos" a usar óculos de sol das mais variadas formas:
2.1 – Usar os óculos de sol no pescoço, mas virados para trás. Será para ver melhor quem lhes… vai... enfim…
2.2 – Usá-los com uma haste na orelha e outra descaída até ao pescoço, ficando as lentes a tapar a boca. Será por causa do mau hálito?
2.3 – Usá-los para prender o cabelo. Tive uma colega que comprava oculos de sol nos chineses, só para este fim!
Acho que agora não me lembro de mais nenhuma!! Se me lembrar ou vir outra diferente, logo vos comunico.
Abraço,
Gui
Pequena Introdução
Um olhar sob o mundo, uma visão do quotidiano, uma forma de abordar questões e incógnitas da vida que nos rodeia.
Esta é a história de um gajo que, quando não tinha nada para fazer, gamava nêsperas aos vizinhos. Adorava andar nos telhados a destruir ninhos de pardais e caçar melros com uma fisga.
O tempo foi passando... a tecnologia evoluindo e, hoje, já mata melros com uma pressão de ar de 4mm. Era jovem e inocente, não sabia ler nem escrever. Mas aos 6 anos a sua vida mudou! Foi para a escola e aprendeu!
Ah, o meu primeiro dia de escola... quando me lembro até me dá vontade de chorar! Pois, nesse dia, dei um trambolhão nas escadas da entrada, que ainda hoje sinto dores nos joelhos. A sorte foi ter o colinho da professora e o aconchego da minha cabeça nas suas gigantescas maminhas. Como era carinhosa a Felisberta! No dia seguinte voltei a tropeçar de propósito, mas como Felisberta desconfiou, já não me consolou!
Esta é a história de um gajo que, quando não tinha nada para fazer, gamava nêsperas aos vizinhos. Adorava andar nos telhados a destruir ninhos de pardais e caçar melros com uma fisga.
O tempo foi passando... a tecnologia evoluindo e, hoje, já mata melros com uma pressão de ar de 4mm. Era jovem e inocente, não sabia ler nem escrever. Mas aos 6 anos a sua vida mudou! Foi para a escola e aprendeu!
Ah, o meu primeiro dia de escola... quando me lembro até me dá vontade de chorar! Pois, nesse dia, dei um trambolhão nas escadas da entrada, que ainda hoje sinto dores nos joelhos. A sorte foi ter o colinho da professora e o aconchego da minha cabeça nas suas gigantescas maminhas. Como era carinhosa a Felisberta! No dia seguinte voltei a tropeçar de propósito, mas como Felisberta desconfiou, já não me consolou!
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