Sentido das coisas sem sentido: Vizinha Júlia

Pequena Introdução

Um olhar sob o mundo, uma visão do quotidiano, uma forma de abordar questões e incógnitas da vida que nos rodeia.

Esta é a história de um gajo que, quando não tinha nada para fazer, gamava nêsperas aos vizinhos. Adorava andar nos telhados a destruir ninhos de pardais e caçar melros com uma fisga.
O tempo foi passando... a tecnologia evoluindo e, hoje, já mata melros com uma pressão de ar de 4mm. Era jovem e inocente, não sabia ler nem escrever. Mas aos 6 anos a sua vida mudou! Foi para a escola e aprendeu!
Ah, o meu primeiro dia de escola... quando me lembro até me dá vontade de chorar! Pois, nesse dia, dei um trambolhão nas escadas da entrada, que ainda hoje sinto dores nos joelhos. A sorte foi ter o colinho da professora e o aconchego da minha cabeça nas suas gigantescas maminhas. Como era carinhosa a Felisberta! No dia seguinte voltei a tropeçar de propósito, mas como Felisberta desconfiou, já não me consolou!

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Vizinha Júlia

A minha vizinha Júlia tem cá uma bigodaça e uma barba, dignas de fazer inveja a qualquer macho. Digamos que é uma mulher de barba rija. Mas o que desperta mais a atenção de um gajo são os seus pêlos púbicos que vão desde o umbigo até aos joelhos. Aquilo já não são pêlos púbicos, mas sim públicos. O namorado dela queixa-se que não consegue entrar naquele matagal, (acho que nem o Rambo entrava)! Enfim...

Coitado do Zé Manel

Abraço,

Gui

Estão a ver? Tenho ou não razão? Esta foto foi tirada depois de ela fazer a depilação.

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